segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Móveis Coloniais de Acaju • Idem







Móveis Colonias de Acaju dispensa rótulagens, cada degustador é um apreciador em potencial. O nome vem de um histórico conflito de índios e portugueses contra ingleses, à Revolta do Acaju. Na composição do prato percebemos desde o tempero do bom samba, talos de rock bem picadinhos e metais de sopro a gosto. A casa recomenda. Bom apetite!

1. Perca peso
2. Seria o rolex?
3. Aluga-se-vende
4. Copacabana
5. Menina-moça
6. Cego
7. Esquilo não samba
8. E agora Gregório
9. Swing hum e meio
10. Do mesmo ar
11. Sadô-masô
12. Receio do remorso

Fonte: musicoteca

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Paulinho da Viola • Bebadosamba (1996)



Músicas
1. Quando o samba chama
2. Timoneiro
3. Ame
4. Alento
5. É difícil viver assim
6. O ideal é competir
7. Novos rumos
8. Memórias conjugais
9. Reverso da paixão
10. Dama de espadas
11. Solução de vida
12. Peregrino
13. Mar grande
14. Bebadosamba

Cartola • Cartola (1974)




Angenor de Oliveira (1908-1980), o mestre Cartola é considerado por músicos como Nelson Cavaquinho e Paulinho da Viola como maior sambista de todos os tempos. Cartola não só o fundou a escola de samba Estação Primeira de Mangueira, como lhe deu nome e as cores verde e rosa (para quem dizia que as cores não combinavam, ele respondia : "Ora, o verde representa a esperança, o rosa representa o amor, como o amor pode não combinar com a esperança?"). Muito gravado pelos grandes cantores da década de 30, ele desapareceu e somente no final década de 50 foi encontrado pelo cronista Sérgio Porto trabalhando como lavador de carros. Ele sua esposa Zica fundaram na década de 60 o bar Zicartola no centro do Rio de Janeiro, quefoi um pólo irradiador do samba e onde surgiram vários talentos. Somente aos 65 anos conseguiu gravar seu primeiro disco. Seus dois primeiros discosgravados por Marcus Pereira são marcos da música brasileira e obrigatórios na discoteca de qualquer um que goste samba. É autor de sambas imortais como O Mundo é um Moinho, As Rosas não Falam e Autonomia.


Fonte: samba choro

Camille • Le Fil (2006)





Com letras autobiográficas e sons que saem em sua grande parte do corpo, e usando poucos instrumentos a jovem francesa Camille é realmente algo no mínimo encantador. Nunca teve a pretensão de ser cantora, até que há 8 anos atrás em um casamento de família resolveu dar uma palhinha e pronto. Não era mais possível estacionar o desejo louco de criar e cantar com arte. Camille é parisiense e tem apenas 24 anos, é formada em ‘Belas Artes’ e se diz satisfeita com sua formação apesar de acabar se dedicando a música sem que tenha estudado especificamente para tal. Numa voz doce e agradabilíssima, Camille canta e encanta por onde passa, inclusive esteve no Brasil em 2003 numa turnê cuja critica se referia “O Furacão Frances” . Então. Que tal mergulhar no som de Camille?
Fonte: musicoteca

Teresa Cristina e Grupo Semente - O mundo é meu lugar (2006)






O nome só veio depois, quando o jornalista João Pimentel, do jornal O Globo, se referiu ao grupo que acompanhava Teresa Cristina aos sábados, no Bar Semente, na Lapa. Foi em 1998 que Bernardo, João, Pedrinho, Ricardo Cotrim (ex-integrante do Semente) e outros amigos se reuniram pela primeira vez. Teresa estava selecionando repertório para fazer um show em homenagem a Candeia e procurava músicos para tocar o projeto. Bernardo era do conjunto Acorda Bamba e convidou o companheiro de grupo Alexandre Bittencourt (que por sua vez chamou outros músicos conhecidos, dentre eles Pedrinho, João e Ricardo) para a comemoração dos 30 anos de Teresa. Convite feito e aceito, passaram a se encontrar regularmente para ensaiar o repertório de Candeia, mas o projeto acabou não saindo do papel. Ainda naquele ano, Teresa e os meninos tocaram juntos pela primeira vez, num show comemorativo ao Dia Internacional da Mulher, no Planetário da Gávea. A estréia de Teresa e do grupo na noite da Lapa aconteceu em seguida, convidados por Seu Guaracy, da Portela, que achou melhor repassar a Teresa o convite de inaugurar uma programação noturna, no Bar Semente, até então um restaurante de comida natural. A coisa deu tão certo que logo Teresa Cristina e o Grupo Semente estavam sendo apontados como um dos “reinventores” da noite da Lapa. Depois do sucesso no Semente, Teresa passou a cantar em outras casas noturnas da Lapa, como o Carioca da Gema e o Centro Cultural Carioca, para um público fiel cada vez maior. O reconhecimento da crítica veio com a gravação do primeiro CD, uma homenagem em dose dupla aos 60 anos de Paulinho da Viola que rendeu a ela o prêmio Rival BR e Prêmio TIM de música, como cantora revelação, e a indicação ao Grammy Latino de melhor disco de samba de 2003. E não faltaram convites que levaram Teresa e o Semente a vários cantos do Brasil e a música brasileira até o Japão. Em 2004, já contando com o surdo de Mestre Trambique, Teresa, Bernardo, Pedrinho e João entraram em estúdio para gravar o segundo CD, “A vida me fez assim”, a estréia de Teresa como compositora. Colecionaram elogios e lotaram os teatros onde se apresentaram. Em 2004, viajaram com a caravana do Projeto Pixinguinha pelas capitais do Nordeste. Em 2005, participaram das comemorações do ano do Brasil na França, em Paris e gravaram o primeiro cd e dvd ao vivo, "O mundo é meu lugar".